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Surtos de febre amarela serão mais comuns

O risco da doença mudou diante do impacto das mudanças climáticas

Angola e Brasil são exemplos para a Organização Mundial da Saúde (OMS) de que o risco da febre amarela mudou e que existe hoje uma maior ameaça de surtos. O alerta é ponto focal na OMS para implementar uma estratégia ambiciosa de acabar com a epidemia de febre amarela no mundo até 2026. "É uma ameaça séria e precisa ser levada a sério. Esses casos são sinais de que o risco nesses países mudou e que a população não está suficientemente protegida", disse o cientista da OMS, Laurence Cibrelus. Em sua avaliação, o risco da doença mudou diante do impacto das mudanças climáticas, dos deslocamentos populacionais e do desmatamento. Para a OMS, além de imunizar a população em áreas de risco, o foco é evitar a exportação de casos para além das fronteiras conhecidas da doença. Caso contrário, a febre amarela poderia ser uma ameaça para a saúde global.

Fonte: O Estado de S.Paulo


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